É comparada a um véu preto
Esconde a face onde se lê que nada é perfeito
Trava a luz do dia
A dura realidade vadia
Por breves palavras acabo sufocada
A minha alma arrasada, pesada sente-se cansada
Sinto-me vil e exausta pela desilusão
Aquilo em que acreditei desaparece em vão
Consciência que invade a minha noite sombria
Música do passado que conquista uma mente vazia
Tento perceber onde reside o amor
Exigo uma explicação para o mal andar à solta
Desejo afastar o pavor, aquele que se fez de mim companheiro, o ardor
Procuro o sossego, esse que quero de volta
Afogo-me neste profundo abismo
Um sopro puramente contínuo, que imploro neste surrealismo
Nasce um novo ser em mim
Mistério selvagem com crueldade sem fim
São essas feridas intensas de que tanto me falavas
Era dessa verdade de que me ocultavas
Da qual tanto me afastavas
Agora sim pai, percebo a história da estrela sem asas!
Esconde a face onde se lê que nada é perfeito
Trava a luz do dia
A dura realidade vadia
Por breves palavras acabo sufocada
A minha alma arrasada, pesada sente-se cansada
Sinto-me vil e exausta pela desilusão
Aquilo em que acreditei desaparece em vão
Consciência que invade a minha noite sombria
Música do passado que conquista uma mente vazia
Tento perceber onde reside o amor
Exigo uma explicação para o mal andar à solta
Desejo afastar o pavor, aquele que se fez de mim companheiro, o ardor
Procuro o sossego, esse que quero de volta
Afogo-me neste profundo abismo
Um sopro puramente contínuo, que imploro neste surrealismo
Nasce um novo ser em mim
Mistério selvagem com crueldade sem fim
São essas feridas intensas de que tanto me falavas
Era dessa verdade de que me ocultavas
Da qual tanto me afastavas
Agora sim pai, percebo a história da estrela sem asas!
Sem comentários:
Enviar um comentário