Sol e Sombra
Um arrepio sentido, um acorde reconhecido
A noite cai, acompanha a tristeza
Atenua e acalma, apaga e adormece
E esta tuna canta e permanece
Nos teus momentos de fraqueza
Mas penso nos instantes que tenho tido
Olhei e sorri, nunca foi esquecido
E hoje canto a música que entrou e nunca saiu
Pego nesta guitarra e a mágoa caiu
E suspiros eu cantei por uma alma que partiu
Ela prometeu voltar com a saudade que sentiu
Do passado
Ergue-se o estandarte
Recordações, só fica a saudade
As tocatas
Luz do luar
E aparecer a cantar vou voltar
E pelos caminhos da Sé
Ao romper da aurora
Acreditava com fé
Num sonho que agora chora
E quem entrou nos portões nunca esquece
O bom Sol e Sombra da velha tasca
À tradição à irmandade padece
A noite cai, acompanha a tristeza
Atenua e acalma, apaga e adormece
E esta tuna canta e permanece
Nos teus momentos de fraqueza
Mas penso nos instantes que tenho tido
Olhei e sorri, nunca foi esquecido
E hoje canto a música que entrou e nunca saiu
Pego nesta guitarra e a mágoa caiu
E suspiros eu cantei por uma alma que partiu
Ela prometeu voltar com a saudade que sentiu
Do passado
Ergue-se o estandarte
Recordações, só fica a saudade
As tocatas
Luz do luar
E aparecer a cantar vou voltar
E pelos caminhos da Sé
Ao romper da aurora
Acreditava com fé
Num sonho que agora chora
E quem entrou nos portões nunca esquece
O bom Sol e Sombra da velha tasca
À tradição à irmandade padece
Aqui só o pão e vinho se gasta
de uma autista....
1 comentário:
nao tenho a certeza se foi na noite que te introduzi (salvo seja) nas maraavilhas da jeropiga e sangria, se antes nao partilhamos um copo desse nectar que so o tasquinho beirao produz com tanta mestria....neste novo ano, novas idas ao tasco nos aguardam =)
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