Sinto essa melodia que recorda a ferida, hoje cicatrizada
Surge de uma alma despida
Sem rumo, sem estrela que a oriente
Apenas uma vontade ardente, cadente
Esperando pelo amanhacer
Com esperança de voltar a crer
De novo súbito acentuar de um ritmo desejado
relembrando um passado julgava eu apagado
Avivando o presente carente
Ansiando um futuro dormente
A musica sopra reavivando a chama
Que emerge desse palco onde o mestre diz que a ama
Ela perdura, insiste em dar à luz
Mostrar que a essência da vida se encontra em corpos nus
Onde o calor invade secretamente
E não cessa de conquistar perdidamente
E o lume entrega-se ao tempo sonhado
E o sol derrete o destino murmurado
Amor é laço que nos une
Refúgio que me torna imune
Essa lua de prazer junta a mim
Um amanhã encontrei, não larguei e não lhe encontro o fim
Ser imaginado que completa a minha realidade
Digno de perfeição, pura verdade ou ficção
Tarde! para ascender esta fatalidade
Que atravessa passo a passo a longa eternidade
Surge de uma alma despida
Sem rumo, sem estrela que a oriente
Apenas uma vontade ardente, cadente
Esperando pelo amanhacer
Com esperança de voltar a crer
De novo súbito acentuar de um ritmo desejado
relembrando um passado julgava eu apagado
Avivando o presente carente
Ansiando um futuro dormente
A musica sopra reavivando a chama
Que emerge desse palco onde o mestre diz que a ama
Ela perdura, insiste em dar à luz
Mostrar que a essência da vida se encontra em corpos nus
Onde o calor invade secretamente
E não cessa de conquistar perdidamente
E o lume entrega-se ao tempo sonhado
E o sol derrete o destino murmurado
Amor é laço que nos une
Refúgio que me torna imune
Essa lua de prazer junta a mim
Um amanhã encontrei, não larguei e não lhe encontro o fim
Ser imaginado que completa a minha realidade
Digno de perfeição, pura verdade ou ficção
Tarde! para ascender esta fatalidade
Que atravessa passo a passo a longa eternidade
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